Quanto Catolicismo Pode Pagar Itália?

Quanto Catolicismo Pode Pagar Itália?

Quanto Catolicismo Pode Pagar Itália? 1

Escrever esse post após olhar a chamar de “É Hora de ser civis: acorda a Itália”, a manifestação em suporte à lei sobre isso as uniões civis, pela Itália. Escrevo este postagem, assim como após ouvir as palavras do Papa sobre o assunto esse conteúdo: “não pode haver desorganização entre a família querida por Deus e cada outro tipo de combinação “. A manifestação teve um sucesso retumbante que participaram mais de um milhão de pessoas em cem praças italianas onde teve local. Eu dei algumas voltas quais são os motivos que, por sua vez, farão com que milhões de pessoas se manifestem no próximo dia 30, contra as uniões civis.

Os fundamentos utilizados pelos políticos católicos para boicotar a aprovação do projeto de lei sobre isto as uniões civis, e especialmente as medidas dedicadas aos casais homossexuais, são um catálogo sem sentidos, de estupidez. A maior parte são os ataques se dirigem contra a adopção por divisão do companheiro do filho/a de outro filiado da ligação de casal.

No debate público nomeia esse caso em inglês: stepchild adoption, que significa, literalmente, “a adoção do enteado.” É respeitável notar que o legislador italiano imediatamente havia calculado esta alternativa, em 1983, somente para os casais. No entanto, foi graças aos tribunais quando da adoção do enteado foi admitida, pros casais heterossexuais a partir de 2007 e em 2014 pros homossexuais. A aprovação do projeto de lei não se chegaria, por isso, nada de revolucionário.

Mais bem se estaria evitando que a Itália pareça a nação hostil que, de modo sistemática, se opõe à proteção dos direitos civis, e, em geral, a tudo o que não é aprovado na hierarquia eclesiástica. Há também ataques contra a expectativa de que um dos participantes do casal homossexual possa comprar parte da pensão do cônjuge morto, bem como ocorre para os casais heterossexuais. A posição dos que a rejeitam, é esta proporção possa tornar-se tão onerosa que, mais cedo ou mais tarde, será “inevitável sua supressão” (Adinolfi, ex-deputado do Partido Democrata e afiliado da Manif pour Tous).

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O mais surpreendente desta quantidade é que prontamente existe pros deputados e os senadores LGBT: de facto, já foram elaborados cidadãos de primeira e de segunda. E, em seguida, estão as barricadas levantadas por alguns deputados democratas, que dizem que o projeto de lei tem, em várias partes, as disposições necessárias para que se possa regular o casamento, uma coisa que poderia conduzir a uma desorganização perigosa.

Aqueles que querem reservar o termo família para que a hierarquia católica considera-se como tal, escolheram por um termo intermediário que ofende a família homossexual chamando-a de “formação social específica”, nem sequer combinação civil. Em vez disso, é a oportunidade de acompanhar como o catolicismo poderá chegar a ser incompatível com a democracia.

Os pretextos usados pra sabotar o projeto de lei, na realidade, têm como único fundamento obedecer à hierarquia da igreja, como um imperativo categórico, assumindo funções de polícia do Vaticano, a toda a hora se mostrando como um guardião do dogma católico.