É conhecido como feijão (do latim legumen) a semente contida nas plantas da família das Leguminosas (Fabaceae). O tamanho dos legumes varia desde um milímetro ou pouco mais até cinqüenta centímetros. Sua maneira, mesmo que na maioria dos casos, é alongado e comprimido, como a de feijão, feijão ou feijão, varia muito.
Estes frutos pertencem ao vasto grupo de plantas leguminosas (família Fabaceae) e, apesar do vasto número de espécies que compõem esta família, as utilizadas para a alimentação humana e do gado são relativamente poucas. A parte da planta utilizada na alimentação animal e humana varia entre as diferentes espécies de leguminosas.
Na maior parte dos casos, a parcela comestível coincide com a usada pela planta como o armazenamento de substâncias de reserva. A amplo alteração existente na porção consumida é uma consequência da diversidade de estratégias utilizadas pelas leguminosas para a tua adaptação aos meios mais diversos.
É prazeroso ressaltar que, em alguns países (como a Venezuela e a Colômbia, por exemplo) o termo legumes vem a ser sinônimo de legumes em geral. As leguminosas foram cultivadas durante séculos por uma extenso multiplicidade de culturas. Podem ser considerados alimentos nutricionalmente recomendados, tendo em conta a tua composição de proteínas, hidratos de carbono, lipídios, fibra, minerais e vitaminas. As variedades de legumes consumidas pelo homem têm um interessante tema em proteínas, com uma interessante proporção de aminoácidos relevantes.
Realmente, apesar de não fornecem todos esses, (são escassos em metionina) as leguminosas são um grupo especial dentro dos alimentos de origem vegetal, comparáveis aos cereais, com os que se complementam, compensando a sua escassez em lisina. Como todo alimento que fornece calorias, sua “know-how” de engordar está diretamente ligada às quantidades que se ingieran e o “acompanhamento” ou “sacramentos”, ou seja, os alimentos que se ingieran com elas, como chouriço, toucinho, orelha, etc. Os hidratos de carbono não são imprescindíveis para o homem, entretanto sem eles, a dieta não é a correcta.
Desde o ponto de visão nutricional, prescindir de legumes em indivíduos saudáveis pressupõe uma má alimentação. Só há que acertar as doses para cada abundância de feijão. Em caso extremo e pouco recomendável de eliminação, deve-se aumentar a quantidade ingerida de gorduras e proteínas para fornecer a energia necessária ao corpo humano. Os feijões verdes, ervilhas e feijões no momento em que se comem tendo como exemplo, têm um valor calórico pequeno do que o mesmo peso em seco, pelo motivo de a quantidade de água é mais elevada, no entanto em geral tua composição é muito parelho.
A ideia de que os legumes se digerem mal é errada, visto que o processo de digestão se exerce na sua prática totalidade, em condições normais, em indivíduos saudáveis, com a enorme vantagem de que são carboidratos de lenta assimilação.
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A causa desta crença pode ser originada nos sintomas que se apresentam no intestino grosso, com geração de gases e dilatação. Estes se precisam a fermentação dos carboidratos não digeríveis (hidratos de carbono complexos e fibras), que, em pessoas com distúrbios gastrointestinais conseguem acentuar o alto conteúdo de proteínas em legumes.
As leguminosas possuem quantidades respeitáveis de ferro, cobre, carotenóides, vitamina B1, niacina, e constituem uma referência significativo de ácido fólico. Diversos estudos sinalizam que a ingestão de alimentos ricos em folatos podes prevenir doenças cardíacas. Entretanto, os legumes não apresentam quantidades apreciáveis de vitamina C, não obstante quando se desenvolvem ou estão verdes. Os legumes têm baixo teor em gorduras. Está provado que uma dieta variada e rica em legumes auxílio a baixar o grau de colesterol no sangue, apesar de que não se demonstrou como é o jeito de atuação.
