México, onze mar (EFE).- Perucas, maquiagem e barba, salto alto ou sapatilhas, glamour e vulgaridade. A crescente cultura da “vogue” no México, qualquer um se expressa como quer, em um baile com poses e movimentos que desafiam o gênero e a distinção do coletivo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais ou LGBT. Efe Omar Feliciano, vulgo “Franka Polari”.
Omar é uma das precursoras desta cultura que no México caiu há cerca de 5 anos, ainda que se popularizou na década de 80 nos bairros mais pobres de Nova York. Em 1990, Madonna se aproximou do vasto público com uma canção do mesmo nome, porém o movimento é reivindicada como bem mais.
Em batalhas ou “ballrooms”, a trilha torna-se um espaço sem preconceitos, onde brilham sonhos e reivindicações. Siobhan Guerreiro tem trinta e cinco anos, é investigadora da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e se define como uma guria trans, que, sem o “vogue”, e retém ainda a tua identidade.
A cena “voguera” é dividido por casas. No México, há 5 e cada uma tem pelo menos uma “mãe” ou “pai”, o líder ou lideresa do grupo, que, como em uma família, ensina a seus “filhos”. Cidade do México. “As duas nádegas no chão!”, recorda aos seus afilhados Bryan Cárdenas, “mãe Zebra”, durante o tempo que pela pequena burburinhos como “fist of fire”. A dança combina “gatos”, passos pra avançar pelo assunto, “patos”, rápidos chutes de cócoras, velozes movimentos de mãos e no chão, e umas quedas espetaculares com uma perna dobrada.
- 11 Voto nulo
- Arco com mais ou menos 6 virotes (com o objetivo de aconselhar as moças, em princípio)
- um Edição especial
- 01:07, vinte e quatro fevereiro 2007 (CET)
- Humor Amarelo 066 – Faça as malas filho, que nos vamos Humor Amarelo
Zebra, dançarina e estudante de comunicação, de 22 anos. Com outros 2 colegas, Uriel “Mika Ehla” De Bravo progride em linha para o estúdio e lança-se ao chão sem temor, executando boca para cima poses entre sedutoras e desafiadores. Vinte e um anos, que lhe agradece por ter tirado a “mulher presa” nele, entretanto assim como uma “masculinidade” que “estranha” e usado em competições. Pela categoria convergem energia e entusiasmo com cansaço e suor.
Rainha da camaradagem e uma rivalidade saudável. Em Cuautitlán Izcalli, no estado do México, o mais populoso e um dos mais violentos do país, é feito um “ballroom” em uma discoteca gay. Os candidatos usam vestidos e maquiagens coloridas, o casual, o excêntrico. Um leva uma saia e um decote de tule com babados, como um arlequim, e umas luvas que simulam patas de caranguejo. Uma drag queen, contonea chicote na mão e o outro leva uma longa capa de Superman e saltos prateados.