“Eu Fiz “Amarguras” Em Um Avenate De Loucura”

“Eu Fiz “Amarguras” Em Um Avenate De Loucura”

"Eu Fiz "Amarguras" Em Um Avenate De Loucura" 1

Tocou por soleá no domingo, no Lope de Vega e Sevilha tirou o chapéu. Porque este trianero é, sem abuso da expressão, um dos grandes gênios do flamengo de todos os tempos. —Como está prontamente, professor? —Eu me encontro super bem já, de saúde, muito estável dentro de minha doença bipolar. Agora me está levando um médico por aqui, que é Indalecio Leonsegui, e eu me encontro em uma etapa muito bom de saúde.

—Artisticamente com muita ilusão, tocando várias horas. Eu penso que gustándome eu é como posso agradar ao público, portanto que eu confio em tocar desfrutando de tudo o que eu faço. —Em tuas horas de quarto a sós com a guitarra, com o que tem passado, —Sim, é o que tento. Tento esquecer a técnica e a proporcionar-me a frase, pois que a guitarra tem uma parte técnica, mas a parcela da sentença é o auge da inspiração.

Isso é o mais essencial. —Nasceu com uma guitarra nas mãos. Não foi separado dela, nem sequer em seus piores momentos. —Sim, a toda a hora estive com a guitarra ao lado. Quando eu não tinha nada, sempre me acompanhava ela.

A primeira guitarra que eu tive foi de brinquedo no momento em que morávamos em Triana. O recinto que se vivia era muito flamenco sem ser profissionais dos vizinhos. Isso me fez estar a todo o momento perto do flamengo, do palmeiras no momento em que era baixo, as canções de embalar.

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Já depois em Triana ouvir pessoas mais velhas que eu, e comecei a tocar rumbas, que era o inconfundível daquele tempo. Fui Me animando e a primeira guitarra que eu tinha me da de presente do meu pai, e lhe custou naqueles assim 500 pesetas.

Era uma guitarra muito corrente. Mas com ela aprendi com um primo meu que se chama José Acedo, que é profissional. Ele colocou-me as falsetas da escola de Ricardo. Minha universidade vem do Menino Ricardo. —E como se abriu a criar tuas coisas?

—Eu comecei por Ricardo, mas o que me faz solucionar a tocar o disco “Fonte e fluxo” de Paco de Lucia, como tantos guitarristas, visto que esse disco foi uma revolução para a guitarra. Eu era uma guria. Aquilo me impressionou, e foi o que me levou a tomar a sério a guitarra até o dia de hoje. Muito cedo me dei conta de que teria de elaborar minhas próprias coisas, a minha própria música, escoltar meu próprio caminho. Assim, a constituição me vem de muito menina, muito jovem, porque era como uma inevitabilidade.

Logicamente as primeiras falsetas que tirei por soleá eram coisas muito básicas, definitivamente inspirado em outros guitarristas. Podiam soar para garotas e um tanto fora de ritmo, mas pelo menos eram minhas. Nesse espelho me olhei a toda a hora. E com 14 anos, fui ao Nacional de Córdoba e o ganhei. Isso me enriqueceu muito musicalmente.

Me trouxe diversos conhecimentos harmônicos já que a música é muito rica. E assim como foi muito relevante o toque para cantar e pra dançar com Mário Maia. —Aquilo foi uma revolução. Normalmente, todos os guitarristas compunham em atividade de tua técnica.