No Que Diz Respeito Ao Vocalisme

No Que Diz Respeito Ao Vocalisme

No Que Diz Respeito Ao Vocalisme 1

O dialeto salentino (dialettu salentinu) é um dialeto do grupo siciliano ou extremo-sul discutido em Salento, território da Itália meridional. Diferente do italiano regional pullés, pertence à família das línguas românicas e está classificado entre as variedades de tipo sul extremo ao lado dos dialetos falados pela Sicília e na Calábria centro-sul.

A área do dialeto salentino compreende toda a província de Lecce, o terreno da província de Brindisi, e a porção sul-oriental da província de Taranto (Itália excluída). Há provas destas populações, sobretudo a grau lexical e na onomástica (em característico, vários empréstimos do português e do francês).

Existem diferentes teorias a respeito da origem e o desenvolvimento deste idioma, entretanto assim como existem algumas discordâncias entre os estudiosos que ainda não temos um tópico bem definido da ocorrência. Em relação ao vocalisme tônico romance, constituído por 7 vogais e 4 graus (alto, médio-alto, médio-nanico, miúdo: /i/, /u/, /e/, /ou/, /ɛ/, /ɔ/, /a/), o siciliano confunde as vogais médias e, em vista disso, caracteriza-se por 5 vogais e 3 graus. Desse jeito que acontece o encerramento de todas as /e/ em /i/ e /ou/ em /u/, inconfundível da fala salentina. O vocalisme tônico siciliano são testemunho claro e direto da ação bizantina, no romance, pelo motivo de era exatamente o bizantino, o que tinha essas características.

XV localizam-se alguns traços gráficos próprios do norte da Itália ou de outras regiões do extremo Sul; similarmente, vários textos romances se escreviam utilizando o alfabeto grego. Itália, e dá características próprias do Salento centromeridional, e também alguns traços inconfundíveis do norte.

no que diz respeito ao vocalisme, esclarecem-se alguns aspectos em específico: a vogal A tônica, em cada localização, sempre fornece a (asa por asa”; mare por “mare”; cantu por “canto”; etc.), como a átona final. JANUARIU, ou bem como, cranaru por GRANARIU. Outra peculiaridade surge do emprego de meju/pešu (“meglio/peggio”) em vez de “migliore/peggiore” (melhor/pior). Pelo que se deduz que estes termos dialetais procedem dos neutros latinos MELIUS/PEJUS e não Superior, PELIOR, PEJOR. Dessa forma, em dialeto diz li meju fiuri por “i fiori migliori” (as fantásticas flores).

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No dialeto salentino não existe o emprego do pronome partitivo para expressar uma quantidade indeterminada; em teu recinto, você pode usar doi: aḍḍu ccattatu ddoi mile “ho é delle mele” (eu comprei umas maçãs). Há que se notabilizar bem como que, enquanto em italiano, o pronome possessivo costuma anteceder o substantivo a que se expõe, em dialeto é adiada; daí que o italiano “il mio cane” (meu cão) similar ao salentino lu cane meu.

Como se poderá notar pela caixa, dentro da função sujeito da primeira pessoa do inigualável deriva do latim EO, correlato à forma popular EGO; contudo às vezes (duvidosamente) se utiliza a maneira MIHI em teu ambiente (mìe). A segunda inigualável procede de TIBI, e na terceira do especial e plural, demonstram-se os continuadores diretos de ILLU/A. Dentro da função de complemento, na forma tônica dos pronomes se mantêm quase invariados, salvo as primeiras duas pessoas, daí que em muitas zonas de Lecce se empregam as formas meve e teve bem como (a mmève, cu ttève). TĔNET), bien engraçada (TĔMPU); core (CŎRE), vueli (VŎLAS).

Ao oposto das anteriores, as três vogais extremas palatales Ī, Ĭ, Ē a toda a hora dão i, assim como as 3 vogais extremas aleatório a toda a hora dão ou. A ver de perto: filu (HĪLU), pilu (PĬLU), čira (CĒRA); purpu (PŌLYPU), nuče (NŬCE), fruttu (FRŪCTU).