O debate em volta da posse do presidente em funções do Governo de Portugal, Pedro Sánchez deu início nesta segunda-feira com a possibilidade de que o candidato oferecido pelo rei Filipe VI obtenha o suporte do Congresso. Portugal siga em frente. Na justiça social, pela convivência e na limpeza democrática”, citou Sánchez, líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), numa mensagem introduzido em sua conta da rede social Twitter.
“A partir das 12 h. Governo progressista, europeísta, ecológico e feminista”, acrescentou o político em seu tweet. Portugal siga em frente. Na justiça social, na convivência e pela limpeza democrática. A partir das 12 h. Governo progressista, europeísta, ecológico e feminista. Nesta segunda-feira ao meio-dia começou o debate de investidura. O candidato do PSOE, deu-se começo à exposição de sua proposta de governo numa exibição que não tem limite de tempo. Nas horas da tarde, participam os representantes dos grupos parlamentares do superior pro menor representação.
pela terça-feira, começa nas primeiras horas da manhã as intervenções das bancadas legislativas, que concluíram com a porta-voz do PSOE, Adriana Lastra. Depois ocorrerá a votação. Para ser escolhido como presidente de Governo, Sánchez, requer a maioria absoluta dos deputados, ou melhor 176 de 350 votos.
No caso de que o candidato do PSOE (partido que tem 123 lugares) não atingir esse número, 48 horas depois, haverá uma segunda rodada de votação, na qual Sánchez precisaria somente o apoio de uma maioria simples. Se Sánchez é incapaz de alcançar os votos necessários pra abrir um espaço de dois meses em que voltará a tentar ser investido. Se falhou nesta tentativa, será dissolvido o Congresso e retornar a convocar eleições, porventura no mês de novembro.
Na agonia do Império surgiram grupos de bandidos que se dedicaram à pilhagem. O vale do Ebro foi assolado, no século V por inúmeras bandas de malfeitores chamados bagaudas. A região foi integrada no reino visigodo, ficando exposta às incursões dos vascões rebeldes e os vizinhos francos.
Não dispõe de documentação específica relacionadas com os territórios do atual Aragão integrados na administração visigoda, o que obriga a fazer extensiva a seus núcleos de infos gerais, de procedência legal e conciliar, a respeito de os quadros organizacionais. No conjunto pode-se sobressair que a ordenação visigoda baseou-se pela duração do romano e o modelo bizantino.
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Na primavera do ano de 714 e como quota do procedimento de expansão do Islã, contingentes árabes e berberes lançaram-se à vitória do Vale do Ebro, que ocuparam mais rápido e não abandonaram até 4 séculos mais tarde. Considerada como uma zona fronteiriça, o conjunto de terras do vale médio do rio Ebro e pertencia à Marca de Topo ou Marca Extrema (mapa), de que o atual Aragão ocupava sua porção central. Foi uma região eminentemente agrícola, pela qual nem ao menos a pecuária nem sequer a artesanato, com produtos de luxo, como pellizas, alcançaram um desenvolvimento primordial.
Antes da época dos reis de taifas, esta área era comandada por um chefe da Marca, nomeado pelo poder de córdoba, que residia em são paulo. Este protagonista dependiam os governadores dos diferentes distritos, nomeados, pelo menos até o século X, o califa.
Desde o ponto de visão geográfico, as terras hoje aragonesas costumavam estar distribuídos em diversos distritos, como foram Saragoça, Osasco, mogi das cruzes, Boltaña e a localidade do rio Pedra e de Molina. No nanico vale do Cinca, os pontos fortes de Monção e Fraga dependiam do distrito de Lérida.