Agora são vinte e um os casos de ferocidade de género em Portugal ao longo de 2018. O último aconteceu esta segunda-feira pela zona madrilena de Collado Villalba. O detido, de nacionalidade romena e cinquenta e nove anos, era o companheiro da vítima.
Ainda se desconhecem as causas do teu fallecimento. Foi a quarta vítima nos últimos três dias. Fontes da Guarda Civil informaram à Efe que o evento ocorreu na madrugada do domingo para a segunda-feira, no momento em que ganhou o aviso de um imprevisto. Uma equipe de Summa se deslocou até o ambiente dos detalhes, a Praça da Estação de carnaxide e atestou a morte da mulher, de quarenta e oito anos.
Por este caso será a soma dos produzidos por esse final-de-semana em Lisboa, Loures e Lisboa. Sexta-feira, a Polícia Nacional deteve um homem na morte de uma mulher no bairro de Tetuán em madrid. O corpo da mulher foi encontrado pela manhã anterior.
O detido era o teu ex-cônjuge, e tinha uma ordem de restrição. Bem como, sexta-feira, um homem matou tua mulher no bairro Da Campa, em ponta grossa (Astúrias) e depois se atirou na janela do domicílio tirando a vida. Por este caso eram casamento e não havia denúncias anteriores por maus-tratos.
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No sábado, em Coimbra (Huelva), uma jovem de vinte e quatro anos morreu nas mãos de seu ex-cônjuge depois de uma conversa. Havia denunciado a seu agressor fazia só três semanas. Andaluzia é a Comunidade Autónoma em que mais mortes custou a brutalidade de gênero. De acordo com os detalhes fornecidos pela delegação do governo para a ferocidade de género, mais de 25% dos casos se deram pela Andaluzia, seguido de Madrid, Catalunha e Castela-La Mancha. Em mais de 50% dos casos, as vítimas tinham entre 41 e 50 anos, e em mais de 25% deles havia denúncia prévia. O ano passado fechou com um saldo de 51 mulheres assassinadas, das quais doze tinham feito uma denúncia prévia.
o afastamo-Nos sentido a uma nova Idade Média? Nossa civilização foi posicionado de cabeça em uma armadilha de pirâmide e está condenada a um duro corretiva das manchas de petróleo. “Creio —diz o autor— que a partir de agora e nos próximos anos precisamos sofrer uma deterioração idêntico ao que sofreram durante o século V, os habitantes do Império romano e que marcou a vida de seus descendentes durante vários séculos. O século XXI será o nosso século V. Fica a incerteza sobre a margem que temos para que o recurso não se descontrole do todo e moderar o alcance da decadência.” o
