Já não esconde a grave deterioração das contas públicas. Mas existem alguns contribuintes que convidada mais do que outros. São os considerados “ricos” por PSOE e IU os que estão no alvo, os “privilegiados” que evidenciam rendimentos superiores a 60.000 euros, somente 750.000, que foi apontado acho ele o tipo marginal do IRPF. A ocorrência parece insustentável.
Assim que será, sim. Com a visão de “hipotecado” que o Executivo de Zapatero, com a tua “comemoração da despesa” parece irremediável, uma nova reviravolta para os impostos no próximo ano; só falta colocar os sobrenomes.
Pois sim, há outras ideias, vários economistas que têm muito claro que a subida de impostos não é, de longe, o ótimo caminho para comprar renda com os que conter a bagunça das contas públicas. Uma delas é Juan Velarde, vice-presidente da Real Academia de Ciências Morais e Políticas, pro que é urgente cortar o déficit público. “Depois das advertências de Trichet, nossa permanência pela área do euro seria intimidada se perdurasen desequilíbrios tão fortes nas contas públicas. Mas se a reação é aumentar os impostos, o medicamento podes ser tão péssimo quanto a doença.
caso inverso, se não houver contenção da despesa, e continua pelo caminho de impostos, Velarde garante que vai atacar mais os que têm menores níveis de renda. “São vulgares impostos sobre o consumo, e não tem por que agir de outro jeito que o que se lê em qualquer manual de Finanças Públicas.
- segundo Vice-presidente do Parlamento Da localidade de la Rioja (2019-)
- dois Recursos humanos
- cinco Ciência e tecnologia
- três Transformações urbanas
- Eleitorado: 26.846.940
- um Desenvolvimentos políticos desde 1993
A ascensão implica a procura de um alívio, no entanto imperfeitamente estruturado, com o qual, também, mais você vai se incomodar que a coleta”. É mais, considera que o Plano E, sempre desperdiçou, “literalmente puxado pro esgoto” muito dinheiro em obras que não eram necessárias, sempre que os municípios e comunidades deveriam quantidades de dinheiro a corporações privadas por atrasos em seus pagamentos. “Se ao invés de levantar uma calçada pra botar outra (coisa de duvidosa inevitabilidade, no momento em que podes ser reparado sem mais) se tivesse pago o dinheiro do plano E os credores dos ayunatamientos, por ventura, teria sido mais eficiente”.
Para Fernando Fernandes, reitor da Universidade de Nebrija, ampliar os impostos também não é nem sequer a única, nem sequer a mais competente e, desta forma, o mais aconselhável das medidas a adoptar. “A magnitude do ajuste fiscal primordial, da ordem de 50.000 milhões, o que torna inaceitável considerar um acréscimo desta magnitude. Simplesmente inerte a atividade econômica.
Pensemos que a recente subida do tabaco e da gasolina, no melhor dos casos, para o Fisco, recaudaría da ordem de 2.000 milhões. Seriam necessários vinte e cinco aumentos equivalentes ou algo novo que possa ser, da ordem da metade de toda a arrecadação do IRPF.
Isso sim que seria uma transformação do paradigma produtivo”, garante. Entre as propostas escolhas do reitor da Universidade de Nebrija, destaca-se a mais óbvia: conter de modo drástica o gasto público. “Isso não será possível sem pensar o sistema autonômico. A incerteza fiscal a que nos endereçamos nos vai obrigar a repensar muitas coisas assumidas como realidades incontornáveis, e que foram excessos cometidos nos tempos de bonança. De acordo com Fernández, temos nos dedicado a assumir compromissos de gastos públicos recorrentes com receitas públicas extraordinários. “E já não aguenta mais. O problema é muito claro, a construção e o déficit da balança comercial, duas das características diferenciais de nossa própria crise, têm um efeito adicional a respeito as contas do Governo, que ninguém quis olhar.