Será Que Realmente Existe Como Conceito?

Será Que Realmente Existe Como Conceito?

Será Que Realmente Existe Como Conceito? 1

Assim o decidiu Trindade, depois de ter mantido as rodadas de consulta com os grupos parlamentares, esta segunda-feira e esta terça-feira, em que os ‘conhecidos’ propuseram a Ayuso e os socialistas à tua porta-voz Angel Gabilondo. O Pleno de investidura começará pela próxima terça-feira às 12h e Díaz Ayuso de evidenciar sem limite de tempo, o seu programa político, depois do que é Trindade suspenderá a sessão.

RANCE, Susanna A proliferação de discursos sobre o assunto os estudos de gênero Faz uma crítica aos estudos de gênero clássicos. Diz que estes são uma “referência persistente à fatos históricos nefastos de opressão às mulheres, elas desenvolvidas de forma essencialista como portadoras natas de privilégio epistémico e inocentes vítimas de abuso nas mãos de outros identicamente homogeneizados”. Logo em seguida, cita-se a Raquel Osborne, que, de acordo com a autora, está na mesma linha de raciocínio.

  • 17 de agosto: Tenente de Cavalaria Ángel Hernández Menor no Povoado de Midar
  • 4 Linha quatro
  • um Capela-Mor ou Presbitério 4.1.1 Retábulo-mor
  • John Tyler

Diz que Osborne critica a “misandría” de uma série de autoras. O artigo foi escrito a partir da suposição Queer (Foucault e Butler). Por isso critica a constituir-se como mulher de forma essencialista, e a homogeneização dos homens. VILLEGAS, Pomba, O feminismo devastador.

Fala das origens do feminismo ou os primeiros passos de um grupo de pensamento feminista. Diz que esses estádios iniciais são feitas sem homens. E diz: “a exclusão dos homens tomou características de condenação a prisão perpétua. O prolongamento da clausura criou um sectarismo fanatizante…” E exerce uma crítica a essas práticas pelo respectivo feminismo.

CORTÊS TOVAR, Rosário Misoginia e literatura: a tradição greco-romana. Feminismo do passado ao presente Cortês executa um estudo das relações entre os gêneros na literatura greco-romana. Em pag 17 fala de “uma resposta a misoginia, que invertendo os termos fazer desqualificações gerais ao genos masculino”.

posteriormente, diz que “o feminismo ideológico aparece na boca de personagens femininos que se defendem da ocorrência de inferioridade em que se descobrem”. Em pag 26 Nota 39 A define como a denúncia a todo o “genos” masculino, em peculiar, e não de indivíduos. Motivo: Fonte primária. O feminismo ideológico não é nenhum fenômeno psicológico, não existe como conceito, nem a psicologia nem a psiquiatria. É mais, não existe pra RAE, nem ao menos pra qualquer outro ramo do entendimento, como estudo ou como conceito. O post toma parágrafos de Freud de postagens que Freud nunca dialogou que a mulher odiara o homem e deturpando todo o seu significado (olhar o que escrevi na discussão).

O suposto Manifesto SCUM é um escrito de uma paciente psiquiátrica (Valerie Solanas, uma loucura, que tentou matar Andy Warhol) e não um manifesto de um grupo ou organização social existente. O post de Diego Luis San Román confirma este dado. O livro de Judith Levine é a opinião pessoal de um só jornalista, não uma investigação científica de um profissional da saúde ou das ciências sociais e fala de tua experiência pessoal.

O livro “When she was bad”, critica às mulheres e não aos homens, e não fala de feminismo ideológico. Fala da crueldade contra as mulheres não do ódio pra com os homens. O autor canadense de “Coupable d Entre um Homme”, Georges Dupuy, era um especialista na área de telecomunicações, e não um profissional de ciências sociais ou de saúde.