Recomendamos: Qual é o futuro da inteligência artificial em um país como o México? Como necessitam ser as organizações de tecnologia como Google, Fujitsu, a Microsoft e a Amazon que desenvolvem as plataformas de inteligência artificial? Como precisam ser as organizações que buscam desenvolver novos serviços, produtos, curar o câncer ou até já impedir a mudança climática? Como necessitam ser os usuários finais, que são capazes de surgir a mal utilizar os sistemas, enchendo-os de sugestões que procure corromper o seu posicionamento? “Não temos a resposta, não tenho dúvida que, por já, essa responsabilidade necessita desabar nas corporações que usam o sistema de IA.
Por exemplo, nós trabalhamos com centros de medicina, contudo são os médicos que ao fim do dia em que deveriam oferecer o visto prazeroso conclusão sobre isso os resultados que a inteligência artificial entregar”, alegou Hara. No entanto, o executivo reconheceu que, como criadores das tecnológicas sim precisam ser co-responsáveis das empresas que trabalham, os contratos que são feitos e o emprego. “É um debate global que ninguém a tenha localizado resposta, mesmo, é aquela em que os governos terão que se envolver”, disse.
De acordo com Takahito Tokita, recém-nomeado CEO da Fujitsu a dificuldade dos riscos do IA atuais não está pela tecnologia como tal, contudo nas infos que alimentam desses sistemas. O sistema da Amazon, tais como, funcionava fazendo uma correlação e observação dos candidatos que a assinava havia contratados ou rejeitados nos últimos dez anos.
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O defeito era que as recomendações das haviam entregado, principalmente, homens e em uma data onde as dúvidas de lacuna de gênero não eram divisão da agenda mediática, empresarial e social. Assim, a inteligência artificial “ele ensinou” penalizar aqueles currículos com a expressão mulher em si.
O caso de a Amazon não foi exclusivo, sistemas de AI foram qualificados de racistas ao confundir pessoas afro-americanas com gorilas ou tornar-se altamente xenófobos. Uma coisa que ainda não existe de todo. Lex Fridam, um pesquisador IA centrada no ser humano coloca um modelo claro.
“Pensa no momento em que você estiver dirigindo, às vezes, os motoristas tendem a acelerar em certas ruas ou avenidas para assegurar ao pedestre a tua presença e que eles vão se cruzar, e, assim, impossibilitar um acaso mortal. Não estão acelerando para atropelar ninguém, entretanto para marcar a tua presença e alertar.