“é Proibido o passo. Perigo de colapso”. Um cartaz pendurado numa das janelas de um edifício cheio de graffiti, que foi formada para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929, na montanha de Montjuïc. O pavilhão tem o nível de proteção patrimonial D, isto é, documental, o que permite a tua demolição depois de apresentar e ser aprovado um estudo histórico-arquitectónico.
Algumas entidades e vizinhos confirmam o seu estado de abandono e propõem que se recupere o espaço para o bairro. “Durante este mandato não há prevista nenhuma acção de reabilitação a respeito do edifício”, acrescentam as fontes municipais, que de momento não têm calculado um plano de usos pra este gafado imóvel.
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O edifício estava sendo assim vácuo mais de uma década, a partir de 2003, data no momento em que se mudou para a antiga sede nesse recinto do Institut Botànic de Barcelona à tua localização atual. Embora no decorrer destes anos têm planejado incalculáveis projectos nenhum se concretizou. Uma das iniciativas fracassadas, foi a Casa do Marroc , um centro cultural que foi apresentado em abril de 2008 pelo assim prefeito Jordi Hereu, durante uma viagem institucional para Rabat.
Não foi o único projeto que ficou esquecido em uma gaveta. “No bairro de Poble Sec estamos necessitados de materiais. Este pavilhão é um espaço que se precisa recuperar, contudo não sabemos no momento em que ele vai tocar”, aponta Carles Burgès, assim como da Juntou Associació d’de Veïns de Poble Sec. “Este imóvel leva desde há longo tempo sofrendo um processo de abandono e cada vez está a degradar mais”, alerta assim como Josep Fabra, do Centre d’Estudis de Montjuïc. Este antigo pavilhão foi elaborado pra Exposição Internacional de 1929 pelas companhias elétricas Riscos e Força do Ebro S.A., Energia Elétrica da Catalunha S.A. e a Companhia de Barcelona de Eletricidade. Em teu interior se realizavam as sessões de cinema diárias pelas tardes e explicar como se produzia e distribuía a energia elétrica pela Catalunha.
Estados unidos pode proibir operar em seu sistema financeiro, multar e apreender a qualquer entidade, pública ou privada, que negociar com o Irã, mesmo que vender a esse estado, alimentos ou remédios. Isso, de acordo com Mazarei,”construiu um ambiente de violência que fez com que o mundo todo tenha terror de fazer transações com o Irã”. O repercussão, paradoxalmente, vem sendo “fortalecer a linha dura do regime e as elites e a população”, nas expressões de Parsi.
no término das contas, nenhum bloqueio econômico derrubou a nenhum regime. Aí está a Cuba pra provar isso. No meio desse labirinto, a única esperança é que esta Guerra Fria de aviões destruídos e petroleiros demitidos, não se transforme em uma reedição do que ocorreu há 3 décadas. A Anglo-Iranian hoje se chama BP (e até há alguns anos, a British Petroleum), e é a terceira maior organização petrolífera privada do universo. Sua criação ilustra a mistura de interesses econômicos e geoestratégicos que se cruzou no Irã no último século.
Campeonato, chegando à encerramento 6 vezes e ganhando 3 vezes. A Convenção Internacional de AIBO tem espaço todos os anos pela Sony Robotics Tower na prefeitura de Shinjuku. A primeira convenção, que teve recinto em 1999, no dia 15 de maio.
logo após, estabeleceu-se, de dois de maio até 4 de maio. A convenção de 2009, estando em teu décimo ano, estabeleceu recordes de assistência. A convenção geral conta com anúncios de AIBO, cartazes, acessórios gratuitos, downloads grátis/open source e os “shows de AIBO”. Após o nome do padrão: opções de cor do corpo humano; data de lançamento; unidades vendidas.
