23 de agosto de 1923 – rio de janeiro, dois de junho de 2012) foi um fotógrafo mexicano, chamado por Carlos Monsivais, Fotógrafo da Cidade. É reconhecido por sua extensa obra fotográfica que retrata a existência do México, de meados do século XX.
fotojornalista ou fotorreportero -como se fazia chamar sendo assim mesmo-, trabalhou pra imensas publicações, como Amanhã, Sempre!!! Revista da América, Time, Life Cruzeiros, Novidades, entre novas. Estudou no Instituto de Artes e Ciências Cinematográficas de México, onde foi discípulo de Manuel Álvarez Bravo e Gabriel Figueroa. Desde 1945, trabalhou como repórter fotográfico, tanto no México como no estrangeiro. Foi bem como docente no Centro Universitário de Estudos Cinematográficos da UNAM.
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Héctor García nasceu no anão bairro do centro da Cidade do México, chamado de A Candelária de Patos, pela avenida João de a Fazenda. Foi filho de Amparo Cobo Soberantes, de nacionalidade mexicana, e de Ramiro do Porto, de origem portuguesa.
Desde a tua infância, e devido à tua desfortuna no estilo económico, Héctor tinha que trabalhar para poder sobreviver; trabalhando como bolero, vendedor de jornais e chicletes, carregando cestas, etc. Mais tarde aprenderia outros ofícios, item de sua estadia em correcional para pequenos de idade.
Tempo depois, acusado de ter roubado alguns pães, doces e outros alimentos, ele foi levado pra correcional para menores. Durante tua prisão, esteve sob a tutela do dr. Afonso Quiroz Cuarón. Em 1940, no tempo em que se encontrava na correcional, tua mãe morre por causa uma doença cardíaca; nesse instante, apenas teve a oportunidade de olhar ao funeral com uma autorização especial. Dentro da correcional, Héctor conheceu também que com o ir do tempo ficou seu protetor, o Dr. Gilberto Bolaños Cacho. Em diferentes ocasiões, enquanto se encontrava detido, obteve o convite de Gilberto pra acompanhá-lo a pescar.
Também foi neste mesmo instante que Hector começou a tomar suas primeiras imagens com uma pequena câmera que o mesmo Gilberto lhe obsequiara. Ali mesmo próximo a outros companheiros, fundou a Confederação de Estudantes Técnicos, onde se encarregaria de editar jornais murais. Mas insuficiente durou a sua estadia como estudante de nível médio e superior, em razão de abandonou seus estudos para empreender outra vez a viagem em pesquisa de melhores oportunidades.