barcelona, 25 jul (EFE). O socialista Pedro Sanchez não conseguiu ser eleito nessa quinta-feira como novo chefe do Governo espanhol, ao abster-se pela votação da geração de esquerdas Unidas Podemos. O PSOE e Unidas Podemos (UP) negociaram até o último minuto de um acordo pra um Governo de coalizão, contudo discrepâncias entre ambas as formações, impediu a posse do candidato socialista.
Sánchez necessitava de mais síes que noes e adquiriu 124 votos a favor, contra 155 contra. Houve, além disso, 67 abstenções. O próprio Sánchez admitiu esta quinta-feira o fracasso de tua investidura, ao publicar diante o Congresso, que “o acordo não foi possível”.
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Sánchez interveio diante o plenário da Câmara Baixa do Parlamento, pouco antes da votação, e logo depois UP divulgou que abstendría depois de fracassar as negociações com os socialistas pra um governo de coalizão. A abstenção Podemos constitui uma “chance histórica que se desvanece”, declarou Sanchez, que revelou perante a câmara as muitas oportunidades de coalizão de governo que o Partido Socialista (PSOE), ofertou a UP e que o partido refutou. O chefe do Executivo em funções insistiu, em uma intervenção dirigida sobretudo contra Igrejas, que a nação necessita ter “um governo coerente e coeso”, não dois executivos em um.
A tua vez, Igrejas lançou uma proposta in extremis desde a tribuna do Congresso pra Sánchez, que a toda a hora disponibilizou “salvar a investidura” se lhe cedia competências em políticas activas de emprego em território do ministério do Trabalho. Nesse momento, Sanchez negou com a cabeça, no entanto o líder Unidas Podemos pediu repensar pra “salvar a sessão de investidura e ter um governo de coligação”.
Igrejas, cujo grupo havia anunciado uma abstenção minutos antes de que começasse a sessão. Por tua quota, o líder da formação liberal Local, Albert Rivera, carregou contra Sánchez por cuidar Portugal como um saque e Espanha, falou, “não é um saque pra repartir”. Rivera em sua intervenção. Na primeira votação, realizada no passado dia 23, o candidato socialista não conseguiu o suporte da UP, que se absteve, com o que a sua candidatura foi desprezada. Nesta segunda e última votação necessitava de mais síes que noes.
O presidente do Governo em funções garante que Sanchez não trouxe um programa de governo, entretanto “um ente de ficção ou um programa não-nato”. Assegura que Sánchez o definiu como “um primeiro passo” e ficou “em sair do passo”. O presidente do PP, garante que Sanchez propõe uma “contra-reforma” da política econômica que trouxe avanço econômico e emprego em todos estes anos.
Rajoy diz que não lhe tenham votado mais de sete milhões de espanhóis para o “sopro” de tua obra pra sua substituição por um “pseudoprograma socialista”. Rajoy, que pediu ao PSOE que deixe governar “quem adquiriu as eleições”. Rajoy, que é recebido com aplausos de todo o seu grupo em pé.
