�Por que decidiu escrever este livro? Há meio século, escrevi um ensaio em que descreve como funcionava o cérebro. Tinha Apenas 17 anos e ganhei um prêmio que me permitiu dominar o presidente Johnson. Então os cientistas somente tinha provas sobre isto como funcionava o cérebro por dentro. Mas houve um cientista que se deu conta de que o nosso neocórtex era muito uniforme e todas as suas partes tinham a mesma estrutura e a mesma aparência. Essa é a única pista que tinha ao preparar aquele ensaio. Então descrevia o cérebro como um órgão com diferentes módulos capazes de diferenciar um padrão, relembrar-se e agir em relação com ele.
Eu dizia que estes módulos estavam organizados de acordo com uma hierarquia que nós mesmos criamos. Soa muito semelhante ao que você descreve em teu livro meio século depois. Assim é, e essa foi a base a respeito da qual formei alguns de meus projetos. Mas, pouco tempo atrás, voltei a dar-lhe voltas ao neocórtex e a sonhar no que poderíamos entender a respeito do jeito em que dá certo o nosso cérebro pra fazer inteligência artificial.
- Em produtos eletrônicos
- um Versões 1.1 Versão 5.09
- cinquenta retratos da vida cotidiana
- 15-A proteção de parques industriais se funda
- Usuário que reporta: pinhal 17:29 doze out 2007 (CEST)
a Minha tese era a mesma que nos anos 60, contudo imediatamente eu tinha muitos estudos ao meu alcance. A experiência de escanear o cérebro cresce de modo exponencial e o realizam assim como os dados e a prática de simular o funcionamento de suas partes. A que conclusões chegou? A principal é que no nosso neocórtex existem em torno de trezentos milhões de módulos.
Cada um é composto por por volta de cem neurônios conectados entre si, que estabelecem conexões com outros módulos por intervenção de redes cujo projeto é uma espécie de grade que formam as ruas de Manhattan. Os adultos temos a metade de conexões que um recém-nascido, já que aquelas que não usamos desaparecem.
nem todos esses módulos são dedicados a mesma coisa Não. Mas hoje temos diversas provas de que as partes do cérebro usam métodos muito aproximados e são intercambiáveis. Nosso lobo frontal e occipital têm, geralmente, funções opostas. O primeiro é o responsável pelo raciocínio abstrato e o segundo de discernir os contornos dos materiais.
Mas, o que acontece com o lóbulo occipital os cegos de nascimento? Não fica lá sem fazer nada. É contratado pelo lóbulo frontal para ajudá-lo com a linguagem, o humor ou a ironia. Assuntos muito complexos que sobressaem que todas as regiões do cérebro funcionam com a mesma linguagem.