Acabei de modificar substancialmente o postagem. Continha essenciais imprecisões, um relato da morte de Rucci incerto e tendencioso, e envolvia diretamente a operação destinado a pessoas que não participaram. Sugiro ao editor inicial afrontar referências, e não firmar-se àquela que lhe é mais agradável.
Por outro lado, sei que o objetivo de uma enciclopédia é resolver e esclarecer os fatos, e não usá-lo como proclama política. Estou de acordo contigo, acho que sua modificação é melhor. Este relatório é das coisas mais tendenciosas que eu li, A Rucci não o matou Montoneros, não escrevam coisas que não estão confirmados, porque estão gerando um comentario com as coisas que escrevem. Fiz várias correções de erros e falsidades colocados por um usuário influenciado pelo recente livro de esse jornalista (não me lembro o nome), que gaba-se de saber “a verdade” sobre a morte de Rucci. Retiro o nome de batalha de Roqué (Linho), pelo motivo de parece que o usuário localiza que aquele (Linho) era o seu nome fundamentado, e que se trata de outra pessoa.
Quito a afirmação de que Roqué conduzia uma célula “independente” de isabel perón, porque é uma inexistência de absurdo. Roqué era “Oficial Superior”, associado da Direção Nacional. O grau de “Oficial” era o mais miúdo dentro da organização (não conto os “aspirantes”). Para cima, os graus eram: “Primeiro Oficial”; “Oficial ” Segundo”; “Oficial Maior”; “Oficial Superior”.
Eu também tirei o de “foi quem fez o disparo que acabou com a existência de Rucci”, visto que é uma bobeira salientar que “o” tiro de Roqué (um entre 23 tiros certeiros) foi, de fato, o que o matou. Tirei a frase que afirmava que Juan Gelman foi integrante da condução de Montoneros, já que Gelman não fez fração da mesma, mas como escritor reconhecido internacionalmente se levarmos em conta a sua avaliação em algumas ocasiões.
o Seu grau era de “oficial”, de forma que não acho que possa ser íntegro para com ele carregar com a responsabilidade de “condução” da organização. Este parágrafo carece de fundamentação alguma. De acordo com Luis Moreno Ocampo, o assassinato de Rucci poderia ser qualificado como crime contra a humanidade. Ocampo acrescenta que “o Tratado de Roma não distingue quem cometeu o crime” e que “se foram cometidos crimes de lesa-humanidade, não há anistia, indulto ou prescrição que valha”.
Por último, a entrevista Moreno Ocampo oferece como cidadão comum, por causa de como eu argumentou antes, se expressa como fiscal o que faz um parecer, e isso nos leva a reveer a relevância que têm tuas declarações. Ademais, não existe um parecer de quota de Moreno Ocampo, procurador-geral que mantenha com essas recomendações que, aparentemente, derramado sobre a entrevista com o Perfil (e isso que houve sobrados casos em Repúblicas do continente africano). O que fundamenta ainda mais a minha posição de que o Perfil não pode ser, por esse tema, uma fonte confiável. É aconselhável remover isso do artigo. Os juízes falam com seus pareceres é uma realidade, não uma frase.
- Departamento de saúde de Valência: Arnau de Vilanova-Liria (nº 6)
- vinte e oito Por todos, Soto K, E. Direito Administrativo. Bases fundamentais, ob. cit., pp. 292 e ss
- 5 Lacan, Seminário VII, pág. 286. ch. A atividade do esbelto
- Ximo Puig, eleito presidente da Autarquia, com o suporte de cinquenta e dois deputados
- PLANO de Honduras,
Não importa o que pensam os juízes ou fiscais, o importante é o que apresenta A Justiça, não seus comentários em um jornal de segunda. É erro de “não confiável” para um jornal que prontamente foi revelado que não é confiável. É necessário que comece a nomear todas as deturpações, de maior ou pequeno teor, que fez essa editora?
A informação, por não ser confiável, não corresponde no post. Tive a minha melhor consideração as ideologias em jogo e o assunto de combate que se vem dando, e, ao invés apagá-lo, o omiti. Considero que o Diário de Perfil é uma referência muito confiável.
Acho que Moreno Ocampo é um jurista de sobrados lauros pra ser afiliado da Corte Internacional de Justiça. Considero que a jurisprudência e doutrina emanada da Corte Internacional de Justiça é fonte de consulta para qualquer corte de justiça do planeta.
