Alexander Borodin (1833-1887): O Médico, Professor De Química, Que Escreveu A Música Aos Domingos

Alexander Borodin (1833-1887): O Médico, Professor De Química, Que Escreveu A Música Aos Domingos

Alexander Borodin (1833-1887): O Médico, Professor De Química, Que Escreveu A Música Aos Domingos 1

naquela data, eu não sabia, Borodin, o compositor, foi o médico. Um médico que exerceu como professor de Química. Já de criança, Borodin deu mostras de sua grande inteligência e de ser especialmente dotado para os idiomas (e também sua russo natal, falava francês, alemão, inglês e italiano) e pra música.

Em 1850, ingressou como aluno na Academia Médico-Cirúrgica, uma entidade militar, de tua cidade natal. Em 1861, conheceu uma pianista russa de vinte e nove anos, Ekaterina Sergeievna Protopopova, que havia chegado à Heidelberg, em pesquisa de cura pra tuberculose que padecia. Para o mais incrível tratamento da doença de Ekaterina, lhe aconselharam que acudiera a Pisa, onde viajou acompanhada por seu -prontamente em vista disso – prometido; o qual, continuou seus estudos em laboratórios de Luca e Tassinari.

Borodin e tua esposa tomaram como casa, um apartamento ao lado do Laboratório, em plena Escola. “Eu Me tornei um frequente visitante de Borodin; frequentemente quedándome até a noite na sua residência. Falar sobre música em profundidade e ele tocava seus trabalhos em curso e assim como me mostrou os momentos de tua sinfonia.

Ele estava melhor informado do que eu, do trabalho prático da orquestração, uma vez que tocava violoncelo, oboé e a flauta. Borodin era um homem culto e simpático, era prazeroso e agudo discutir com ele. Ao visitá-lo, muitas vezes, o que estava em seu laboratório, em anexo ao teu departamento. Borodin, veio a ser um professor com vasto vocação docente, a toda a hora concentrado às consultas de seus alunos. Raras vezes ilustrou impaciência. Sempre continuou colocando a atenção dos alunos para todo o resto, até mesmo à pesquisa; bem que dedicava a ela tantas horas por dia. “Eu trabalhava infatigablemente com os alunos diariamente.

Durante esse tempo Borodin a toda a hora mantinha uma insistência solicite e de excelente humor, com seus alunos e colegas, estava sempre disposto a interromper qualquer um de seus trabalhos, sem impaciência, sem irritação, para responder a qualquer pergunta que lhe fizessem. Quando trabalhava no laboratório se sentia como se estivesse em sua casa. O que mais adorava era a música.

Quando trabalhava, quase sempre estava canturreando algo e estava a toda a hora disposto a expressar com algumas pessoas sobre isso as novidades musicais, as tendências e a respeito da constituição musical. Quando estava em seu escritório, freqüentemente arrumado; o som harmonioso de teu piano, que se expandia por todo o corredor do laboratório. O excelente humor e a atuação de Borodin nos afetou a todos. Qualquer um podia dirigir-se a descrever-lhe as suas ideias, perguntas ou críticas; nunca tratou ninguém com arrogância ou desprezo. Raramente uma pessoa conseguia promover alguma amostra de irritação em Borodin. A conduta sincera e calorosa de Borodin com os alunos não se restringia ao laboratório.

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Quase todos os que trabalhávamos com ele éramos aceitos na sua família como os amigos mais íntimos. Se preocupava pessoalmente do destino de cada estudante de graduação na Academia, destinando todos os seus esforços pra ajudá-lo. Entretanto, como cota de teu serviço docente, há que se ressaltar principlamente (e mais para a época e o recinto onde se produziu) tua significativa participação pela fabricação de uma Escola de Medicina para mulheres. Borodin, em combinação de Botkin (o primeiro a descrever a hepatite A), Sechenov, Roudineff e uma aristocrata, Mme. Tarnosky, iniciaram a instituição de ensino como Curso de Obstericia que, em 1872, passou a ser Escola de Medicina onde Borodin era, como é natural, o professor de Química.

uma vez que o Hospital Militar de São Petersburgo foi a primeira sede da Escola, em novas biografias de Borodin diz-se que fundou uma faculdade médica militar mulheres; embora não fosse sendo assim. A universidade enfrentava numerosas dificuldades, especialmente desde que ascendeu ao trono do czar Alexandre III. “No inverno eu não posso compor, a menos que esteja doente, e me visualize sou grato a abandonar minhas aulas. Assim que, meus amigos, ao oposto do costume, não me contem ‘é estar bem’, todavia sim ‘é enfermarte’. Musicalmente, em princípio, Borodin foi um autodidata.

Só a começar por 1862, começou a receber aulas de Balákirev. Dois anos antes de morrer, Borodin, se contagiou de raiva, e ficou muito debilitado. Em 1886, foi diagnosticado com angina de peito. Academia nacional de Medicina, do qual foi um dos principais organizadores, sofreu um infarto do miocárdio. Nada pôde ser feito para salvar a sua existência, apesar dos intensos esforços de diversos médicos que ali se encontravam.