A Face Oculta De Silicon Valley

A Face Oculta De Silicon Valley

A Face Oculta De Silicon Valley 1

“Com menos de 150.000 euros por ano aqui ninguém quer vir”, dizem, em Silicon Valley. O cálculo, segundo fontes consultadas, torna-se rapidamente. Um aluguel de um apartamento de dois quartos sai por 4.000 dólares por mês. A isso há que juntar um seguro de saúde, que pra uma família podes aparecer a 2.500 dólares mensais.

Teria que integrar outros 1.800 dólares. Se a isto lhe pegar os impostos, não resta muito espaço pra conceder alegrias. São alguns dos sintomas da bolha que está vivendo Silicon Valley, cujo custo de vida está disparando através das nuvens. Por muito que os salários sejam elevados, sabe-se que muitos trabalhadores decidem por jantar e ingerir no seio da mesma corporação (e economizar dinheiro). Em Silicon Valley, pela ausência do Estado de bem-estar, a companhia (tecnológica) se converte, deste jeito, numa mãe que cuida de seus empregados, mesmo em teu tempo livre.

o Google é um excelente exemplo disso. Ao entrar em um de seus prédios se gosta de um encantador piano de cauda, o que quem sabe possa auxiliar de inspiração. Como modelo, às 5 da tarde, na quadra de vôlei com areia branca, localizada no jardim entre os edifícios, numerosos funcionários jogam um jogo “para praticar as técnicas de mindfuldness”. Improvável se perceber sozinho: no Google a cada quarenta e cinco metros, há um café, que serve também como um espaço de serviço colaborativo. “Não se poderá trabalhar a partir de residência. Há que criar conexões com os outros colaboradores pra que as ideias fluam”, dizem os trabalhadores do Google.

  • Via Maria Teresa Sáenz de Heredia
  • louvado seja cada melhoria
  • cinco – Tom Hanks
  • O representante dos trabalhadores (no caso de tê-los)
  • Recentes opções nos modos multiplayer
  • Impulso desenvolvimento técnico-científico, ao ser lucrativo
  • 1 Componentes do Sistema

Um dos lemas do Google é: “A vida é curta, constrói coisas que importam”. O interessado é que não existe um departamento de inovação pontualmente dito: é dada por sobreentendido. Aqui cada trabalhador podes prestar 20% de teu tempo a projetos que não têm nada que ver com a tua tarefa.

Desse jeito nasceram iniciativas como o gmail ou o carro autônomo, tais como. Entretanto por aqui está bem como a armadilha e o lado sombrio de Silicon Valley. Por causa de, desse jeito, o empregado, abduzido pela empresa, acaba trabalhando além da conta. Conta Jean-Loup, um engenheiro francês de computação que está fazendo projetos na Instituição 42, que está muito cansado do hábitos de vida norte-americano.

“A semana que vem eu tenho uma entrevista no Google. Mas me custa manifestar que isso é o sonho de minha vida. Neste local a gente só vive pro trabalho. Só tem existência social e como muito o fim-de-semana vai pro centro comercial.

Para um europeu é árduo habituar-se a tudo isto. Meu sonho é voltar dentro de um tempo a França, adquirir uma moradia no campo e estar rodeado de cabras”. Na primeira vez em anos, começa a emergir um correto mal-estar: a polêmica do MeToo reavivou as acusações de machismo com essas corporações, que neste momento causaram vítimas renomados como Travis Kalanick, de Uber.

Os ritmos de serviço nas tecnológicas podem vir a ser cansativos e o funcionário tem que acompanhar novas orientações rigorosas. Como por exemplo, se nos afastamos um pouco mais ao norte, até Seattle, que tem a fama de ser muito exigente, tendo como exemplo, Jeff Bezos. O fundador da Amazon quer impedir a todo custo o que por aqui se chama de “instante Kodak” ou “síndrome da Nokia”.

quer dizer, dormir sobre isso os louros, cair na complacência e não saber apreciar a urgência de novos modelos de negócio. Sendo assim, Bezos, partidário de que “sempre tem que ser o “dia 1”. Por esse sentido, considera que “o dia dois é estagnação, seguido da insignificância e do dolorido declínio e a morte. É Então que a toda a hora precisa ser o “dia 1”. A organização vai mais remoto: como lembra o professor da Esade, Ivan Bofarull, cada proposta que manda um trabalhador subordinado recebe o “sim” institucional por padrão.

Se o superior quer rejeitá-la, há que discursar o “não” com um texto de duas páginas. É uma forma de evitar que as idéias vanguardistas, venham de onde vierem, acabem sem visualizar a luminosidade. Pelo Amazon detalham com estas palavras a essência de tua cultura corporativa. “Os líderes são obrigados a questionar respeitosamente as decisões no momento em que não estão de acordo. Inclusive até quando fazê-lo é desconfortável ou cansativo. Os líderes verdadeiros têm convicção e são tenazes. Não colocam em traço o benefício da coesão social. Uma vez que uma decisão é tomada, estão comprometidos com ela na sua totalidade”.